Vida Express
sábado, dezembro 03, 2005
PRA CHORAR SEM RIRSe o Paulo Coelho vendia horrores quando era Rocco, imaginem agora que ele vai invadir o Planeta.
quarta-feira, novembro 30, 2005
PRA MORRER DE RIRNem Zorra Total, nem Friends, nem nada disso. O que mais me fez rir nos últimos 437 anos foram as bengaladas MERECEDÍSSIMAS que o José Dirceu levou. Muito mais engraçado que qualquer ovada ou tortada recebida por qualquer outro político. Bengalada é o que há em matéria de punir um sem-vergonha!
Até que enfim uma boa alma transformou essa cena clássica de quadrinhos em realidade. E eu ri muuuuuuuuuuito.
Nada x Nada = Coisa NenhumaEsse poderia ser o resultado do cálculo de tempo disponível que eu tenho atualmente. Mas, infelizmente, a obra em Riograndina tá acabando e aí eu vou ter um pouquinho mais de tempo. Não sei se isso é bom (tempo pros amigos, que beleza!) ou ruim (acabou a obra, chuif!). Vamso então a algumas coisas que tem estado na minha insanamente nos últimos dias.
Obras sempre me fazem lembrar de Vila Isabel, onde tudo começou. Engraçado que não consigo acreditar que já vai fazer 5 anos que conheci Luísa, Priscila, Flávia e Elen. Pra mim, obras são os melhores lugares do mundo para se fazer amigos. Acho que o Rico foi o último amigo que arranjei fora de obra. Acho que até esqueci como se faz amigos de outro modo. O que eu sei é que a música cantada pelo pessoal de Riograndina é totalmente verdadeira em relação a amigos de obra:
Amigos para sempre
É o que nós iremos ser...
Amo todos vocês que eu conheci na obra!
Hoje vi TV depois de quase 1 mês sem fazê-lo. E me surpreendi com o novo clipe dos Backstreet Boys. G-E-N-I-A-L! Eles tiram um sarro com roqueiros metálicos como nem Hermes e Renato e Massacration conseguiram! Os BSB são fãs típicos e metaleiros no mesmo clipe, fazendo papel de fãs idiotas que erguem a mão em chifre o tempo todo e também o papel de metálicos como o Kiss, esbanjando ridiculice.
O melhor é que são os mocinhos do BSB fazendo, o que torna tudo muito melhor!
Outro dia eu tava pensando em qualé a coisa mais difícil do mundo. E eu descobri: calar um pensamento é mais difícil do que qualquer coisa: entrar num McDonald´s ao passar na frente dele, achar que todo mau motorista é mulher ou tornar-se sem noção por um tempo ao entrar em contato com um senseless.
Já tentou calar um pensamento? Não dá, é terrível! Isso acontece quando eu tô parado numa fase do videogame e fico o tempo todo na reunião imaginando possíveis soluções. Ou então quando você tá na secura pra ver o próximo episódio de uma novela ou uma série e fica imaginando o que vai acontecer. Ou quando você é um adolescente que fica sonhando com a pessoa amada e não consegue parar.
Talvez esse seja um bom tema para um post nO sem noção.
One Piece é demais!!!! Quem quiser ler, eu empresto. Drama, ação e comédia em doses certas.
Mesmo tendo 437 livros para ler, vou comprar mais 3:
A ciência no cotidiano, de Len Fisher > Pílulas de física no dia-a-dia.
As intermitências da morte, de José Saramago > Nunca li um Saramago nem tinha vontade até saber do tema desse livro: a Morte entrou em greve e o mundo entra em colapso. Deve ser interessante ver o ponto de vista humano de que a morte é um mal necessário, o que nós não acreditamos, certo?
Dicas úteis para uma vida fútil, de Mark Twain > A Veja, ao criticar esse livro, sugeriu que Mark seria um excelente blogueiro nos dias de hoje. Claro que me chamou a atenção. O título me chamou a atenção pelos temas de Nada que escrevo no meu blog. Claro que nuna chegarei aos pés de Twain, mas ele pode me dar inspiração.
Engordei 3kg na obra de Riograndina. Obra é um inferno. Eu como sempre sempre até explodir, sem saber bem o porquê. Eu sei que as cozinheiras de Riograndina me adotaram e eu acabei tendo na cozinha um tratamento de rei. Momo.
Só pra terem uma idéia da minha lista de amigos de obra:
Antonio Carlos, Solange, Luísa, Flávia, Suely, Elen, Priscila, Cláudio Rondon, Marcão, Marco Aurélio, Rosana, Arthur, Klá, Nana, Pauline, Marta, Ratamero, Vô Átila, e agora Clerinho, Ivete, Moadir, Dalmir e Rosimar.
Adoro obra de Salão do Reino!
sábado, outubro 08, 2005
Trilha na IlhaDia 25 de Agosto eu decidi jogar tudo para o alto e fazer uma trilha com o Rico. É extremamente normal eu trocar qualquer coisa pra estar com meus amigos, mas fazia um tempo que eu não fazia isso pelo Rico.
Mas então, fomos pro mato-e-morro. A viagem começou com verbetes da Enciclopédia Bíblica Izabelta Universal. Depois discutimos sobre a viagem no tempo através de buracos de minhoca (não é falta de noção minha não, é um termo científico mesmo). Na barca, eu, Ian e Izabel disputamso quem ficava mais tempo equilibrado numa perna só sem cair.
A trilha tinha subidas muito íngremes e era bastante fechada como eu gosto. O Pico/Bico do Papagaio na verdade deveria se chamar Monte Kero, tamanha sua semelhança com o mascote da Sakura. A vista era belíssima, dava pra ver várias praias da Ilha Grande. A decepção foi não encontrar nenhuma cachoeira. A chuva amenizou o calor na descida e intensificou o índice de bundas ao chão.
O retorno foi, como sempre, xoxo, como aquela tristeza, todo mundo quieto, dormindo, o que acabou me levando a escrever esse post num bloquinho.
terça-feira, outubro 04, 2005
Sobre a televisão
O título acima me dá medo: é o nome de um livro que eu não li no primeiro período da faculdade e que me levou à única reprovação da minha vida! Mas esse post é pra comentar mesmo sobre televisão, algo com que tenho gastado algum tempo nos últimos dias, simplesmente porque não tem aparecido nada melhor pra fazer.
Fantástico
A Regina Casé e a Denise Fraga são as donas do Fantástico, há muito tempo. Assim como muita gente abre a Veja pra ler o Diogo Mainardi, eu ligo no Fantástico pra ver as colunas televisivas dessas duas pessoas. Mas nas últimas semanas, me atraiu o quadro "Os cinco sentidos" - uma iniciativa da Globo de copiar algo da BBC trocando algumas imagens inglesas por brasileiras.
Ótima idéia escolher o Lázaro Ramos para as matérias, mas péssima idéia colocar humor nelas. O Lázaro mal-dublando propositadamente as imagens estrangeiras é ridículo e transforma o quadro em algo para idiotas.
Aliás, idiotas como ele, que apareceu no último domingo pro Brasil inteiro provando o porquê de sermos considerados idiotas pelos americanos: ele percorreu a NASA com seu crachá de cabeça para baixo o tempo inteiro. Depois reclamam porque nós brasileiros somos considerados idiotas por lá.
Bang-Bang
Tenho que elogiar a iniciativa de fazer uma novela desse jeito. Achei fraquinha, principalmente pelo sotaque gaúcho que a Fernanda Lima insiste em manter. Recheada de clichês, a novela oferece CERTA originalidade aos folhetins repetidos da Globo em que a única coisa que mudam são os nomes dos personagens. Dessa vez mudam também a época, lugar e ambientação. E os personagens do Batista - o índio mudo até agora, mas com uma expressão de chorar de rir - e do Guilherme Fontes - talvez uma cópia do personagem que ele vive em sua vida desde que sumiu com o dinheiro do Chatô - me chamaram a atenção.
Casseta & Planeta
Não vejo esses chatos desde que a Bocó da Maria Paula entrou pro elenco fixo. A última tirada genial deles pra mim tinha sido as Respostas Que Nunca Foram Perguntadas. Rolei de rir durante 3 dias no colégio. Isso foi há uns 8 anos. Mas me rendi às gargalhadas com a imensa bobeira do ISSA! É muito engraçado ouvir 10 vezes seguidas os cassetas falando palavras que terminem com ISSA só pra gritar e bater palmas. Algo bobo, mas ao mesmo tempo engraçado sem apelação nenhuma.
Por fim, Zorra Total
Parei de ver Zorra Total quando a Ofélia da Cláudia Rodrigues saiu do programa. Mas o Patrick me fez voltar a assistir o programa nos sábados vazios. O quadro é repetitivo sim, mas a expressão facial hilária me deixa rindo repetidas vezes. E a Professora dos Novos Pobres
é engraçada, mas a repetição do seu bordão irrita, ao contrário do Patrick.
Pra fechar: desisti de ver o Pânico, que tá chaaaato e impossível de acompanhar quando não se sabe o que é verdade e o que é mais uma falcatrua deles.
Tô vendo TV demais, principalmente a Globo. Acendeu o alerta: Preciso consertar meu PS2 urgentemente.
sexta-feira, setembro 30, 2005
Mesmo sem tempo pra ver
Comprei um novo DVD!Continuando minha coleção "Primeiras temporadas completas", ontem adquiri meu mais recente título: Bob Esponja. Eu já tava namorando esse DVD desde que saiu na Amazon.com e quase comprei em inglês mesmo. Mas valeu a espera e ontem fui correndo nas Lojas Americnas compra-lo!
Este será mais um DVD da série
comprei-pra-ver-porque-não-conseguia-ver-na-TV-e-vou-continuar-não-vendo-por-isso-vou-emprestar-pra-alguém-ver. A mesma coisa que aconteceu com Friends e Superamigos (esse eu já vi alguns episódios!). O negócio´é que eu gosto de tê-los!
Mas a minha paixão pelo Bob Esponja é bem mais antiga que a onda Bob Esponja de 2003/2004. A primeira vez que eu vi o Bob foi no AnimaMundi de 99 ou 2000 ou 2001, na sessão chamada Premiére Brasil, onde as distribuidoras de desenhos exibem seus próximos lançamentos. Naquela sessão eu vi Bob Esponja e Catdog (em ingrês). Me amarrei nos 2 e fiquei esperando pra chegar na TV! Sem contar que a musiquinha do Bob é demais!
Eu já havia me tornado um fã de Bob Esponja. Quando fui nos parques de Orlando no fim de 2001, realizei meu sonho de conhecer o Bob Esponja! Recém-lançado, ele não fazia sucesso no parque como Tommy (dos Rugrats) e Eliza Thornberry. Não tinha nem fila pra tirar foto com o coitado do "fruto-do-mar"!
Mas o Bob se encheu de água e conquistou o mundo e no ano passado a fila pra tirar foto com ele era imensa e como eu já o conhecia, apenas lhe dei um tchauzinho!
Essa é a minha história de amor com o Bob Esponja.
Eu tô agora é ansioso pro Cartoon lançar uma caixa com todos os episódios de Dexter, que eu ia comprar definitivamente! Mesmo sabendo que a primneira e segunda temproada são excelentes, de rolar de rir, e as outras tiveram uma queda significativa quando a mente insana de Genddy Tartakovsky decidiu lançar Samurai Jack e apenas produzir Dexter...
sexta-feira, setembro 23, 2005
Placar do mês: 10x4Era pra eu começar esse post prometendo um placar mensal dos fins-de-semana do mês. Mas como eu sempre esqueço das coisas, não vou prometer nada.
Esse mês era pra ter começado e continuado bem, mas desandou quando percebi que não atingiria meu alvo de sair de pioneiro. O primeiro fim-de-semana foi bem comum, talvez até um tanto xoxo: zero a zero.
Depois teve o feriado sem tempero, mas que logo emendou com um fim-de-semana inesquecível, que se estendeu até terça-feira numa viagem com um dos meus melhores amigos-mais-velhos. Fomos para Saquarema, mas não rolou praia - o que foi ótimo -, apenas muito papo sobre muitas coisas e esclarecimentos bíblicos numa leitura da Bíblia excitante na segunda (você sabe em que reino ficava Samaria? Eu não sabia). Quatro dias dedicados a papos intermináveis com um grande amigo: 2 gols por dia e um 8x0. A goleada se desenhava.
O terceiro fim-de-semana, em compensação, foi a maior deprê, problemas pessoais me jogaram no lodo e depois uma cavalaria ainda passou por cima de mim. O que sobrou de eu foi apenas pra ficar na óbvia tristeza depois de ir a uma churrascaria: não pelo engordamento, mas pela tristeza comum à gula da carne. Resultado parcial: 2 gols para a tristeza: 0x2, no fim-de-semana.
O último fim-de-semana estava se desenhando cinzento como a constância da cor do céu de Sampéca. Trabalho pra casa - pior: de um livro chato e que só disserta sobre as aventuras homossexuais de um mendigo ladrão e gay: TUDODERRUIM! Eis que me lembro da ida a Ilha Grande com o Rico. Portanto, estava preenchido meu domingo pretenso a parecer com o lado com noção da minha mente: vazio. Resultado da semana: 2x2 (sexta e sábado de trabalho chato, mas um domingo com outro melhor-amigo-mais-velho e uma trilha).
Resultado final: 10x2
Previsão do tempo para outubro: nublado com pancadas de chuva nas antes do dia 20, por conta de uma corrente de trabalho extra chato na primeira metade do mês; ensolarado com uma garoa refrescante e ventos revigorantes na segunda metade do mês, por conta de um furacão chamado Construção Coordenada.
sábado, setembro 10, 2005
MedoA melhor forma de vencer seus medos é tomar um vidrinho de coragem e enfrentá-los. Eu fiz isso com a Altura. Quando me apareceu a oportunidade de uma escalada segura e sem riscos, eu topei. A Altura tentou me fazer desistir, mas eu dei logo um combo nela e ela caiu. Como bom cristão, eu a segurei pelo pé e passei a carregá-la comigo. Virou meu bichinho de estimação nas escaladas. As beliscadas que ela me dá me fornecem segurança.
Nesta semana eu tive que enfrentar o meu adversário mais difícil. Assim como a altura, eu dei uma rasteira nele e ele só pôde ficar olhando, no chão, enquantoeu o pisoteava. Infelizmente ele tava sem teto e pediu pra ficar. Mas foi derrotado. E isso me deixou bastante feliz, bem mais que eu imaginava.
Não sei por que os 2 posts desta semana foram personificações de coisas. Espero que alguns tenham entendido alguma coisa.
